Morte e Envelhecimento
Morte e envelhecimento são duas palavras que se pudéssemos riscar do dicionário quase todos o fariam. São palavras que têm um sentido muito pesado, forte, difícil de ser aceito e até digerido, mas que todos, infelizmente, irão passar e/ou vivenciar. Porém, quem deseja essa “sorte”? Quem está preparado para enfrentar essa situação?
Até o momento, só quem vivencia o envelhecimento, hoje em torno de 10% da população brasileira, que está se manifestando da necessidade de ter qualidade de vida em todas as fases da vida: na infância, juventude, na vida adulta e em especial na maturidade, o número de idosos no Brasil não é pequeno. Ele tem uma representatividade que vem aumentando a cada ano.
As pesquisas científicas e o IBGE comprovam o grande número de idosos e a necessidade, portanto, de haver mais qualidade de vida na velhice em especial porque ao chegar a esta fase ele adquiriu direitos, não é um velho como vemos um objeto depois de anos de uso. Esse prolongamento da vida é uma situação nova, e foi necessário assegurar por lei seus direitos conquistados, uma vivencia nova para a sociedade atual que vinha de uma cultura diferente.
A vida é finita, tem perdas sim e temos que aprender a lidar com essa realidade. Portanto, esses aspectos devem ser trabalhados dentro do limite de cada um, respeitando suas crenças, credos, sua ética, enfim, o direito do outro � vida.
Quem trabalha na saúde tem o compromisso de ajudar no tratamento da saúde, orientando-o em relação a possíveis benefícios disponíveis, sendo, pois, esse profissional o guardião do paciente. O profissional que trabalha na saúde tem a obrigação de promover qualidade de vida, fazendo uso da melhor e mais apropriada tecnologia, levando mais conforto e possibilidade de recuperação ao doente.
Como estamos em um estado vivo, não temos o direito de exilar ninguém, mesmo que seja em nome da qualidade de vida para evitar o estado vegetativo. Enfim, o que é vida? O que é morte? A vida segundo Amabis e Martho é a alta organização, mantida � custa de dispêndio de energia; e a morte o processo irreversível de perda da alta organização que caracteriza a vida. Em outras palavras, a morte é um estado que embora desconhecido tem seu governo. Embora sejam grandes as dificuldades de nos prepararmos para a morte, que é um momento singular e único, devemos ao menos pensar.
Referências:
Amabis e Martho. Fundamento da Biologia Moderna. Ed.Moderna. 1999.
Até o momento, só quem vivencia o envelhecimento, hoje em torno de 10% da população brasileira, que está se manifestando da necessidade de ter qualidade de vida em todas as fases da vida: na infância, juventude, na vida adulta e em especial na maturidade, o número de idosos no Brasil não é pequeno. Ele tem uma representatividade que vem aumentando a cada ano.
As pesquisas científicas e o IBGE comprovam o grande número de idosos e a necessidade, portanto, de haver mais qualidade de vida na velhice em especial porque ao chegar a esta fase ele adquiriu direitos, não é um velho como vemos um objeto depois de anos de uso. Esse prolongamento da vida é uma situação nova, e foi necessário assegurar por lei seus direitos conquistados, uma vivencia nova para a sociedade atual que vinha de uma cultura diferente.
A vida é finita, tem perdas sim e temos que aprender a lidar com essa realidade. Portanto, esses aspectos devem ser trabalhados dentro do limite de cada um, respeitando suas crenças, credos, sua ética, enfim, o direito do outro � vida.
Quem trabalha na saúde tem o compromisso de ajudar no tratamento da saúde, orientando-o em relação a possíveis benefícios disponíveis, sendo, pois, esse profissional o guardião do paciente. O profissional que trabalha na saúde tem a obrigação de promover qualidade de vida, fazendo uso da melhor e mais apropriada tecnologia, levando mais conforto e possibilidade de recuperação ao doente.
Como estamos em um estado vivo, não temos o direito de exilar ninguém, mesmo que seja em nome da qualidade de vida para evitar o estado vegetativo. Enfim, o que é vida? O que é morte? A vida segundo Amabis e Martho é a alta organização, mantida � custa de dispêndio de energia; e a morte o processo irreversível de perda da alta organização que caracteriza a vida. Em outras palavras, a morte é um estado que embora desconhecido tem seu governo. Embora sejam grandes as dificuldades de nos prepararmos para a morte, que é um momento singular e único, devemos ao menos pensar.
Referências:
Amabis e Martho. Fundamento da Biologia Moderna. Ed.Moderna. 1999.
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