SOBRE EXTRA TERRESTRES
Os participantes de uma conferência internacional sobre extraterrestres pediram uma "anistia" que permita a divulgação da informação sobre contatos entre humanos e seres de outros mundos, que, segundo afirmam, os governos dos Estados Unidos e de outros países ocultam. Centenas de pessoas de diferentes países concluíram nesta segunda-feira (17) uma conferência de três dias em Gaithersburg (Maryland, EUA). Eles afirmaram à imprensa que os governos ocultam do público em geral a informação sobre contatos entre humanos e extraterrestres.
"Existem relatórios substanciais e numerosos de pessoas que, ao longo de décadas, viram objetos voadores não identificados", disse Stephen Bassett, produtor executivo da X-Conference. Os EUA e outros países "devem pôr fim ao embargo imposto há 60 anos sobre a verdade acerca da presença extraterrestre e seus contatos com humanos", acrescentou. "Como planeta e como espécie estamos em contato com outros seres", garantiu.
Michael Salla, da Austrália, disse na conferência que "as enquetes mostram, de maneira coerente, que mais de dois terços dos americanos acham que as agências do governo ocultam as provas de vida extraterrestre". Pedindo o fim do que chamou de "Watergate cósmico", ele afirmou que o governo dos Estados Unidos "manipula os conflitos internacionais e guerras como a do Oriente Médio para distrair a população e ocultar a sua tentativa de monopólio das tecnologias extraterrestres".
Caso Roswell
Entre as informações que o governo americano oculta, segundo Salla e outros participantes do encontro, estão "provas de que representantes das agências de segurança nacional dos EUA se reuniram e chegaram a um acordo com visitantes extraterrestres pouco após Roswell, em 1947". Em julho de 1947 caiu um objeto perto de Roswell, no Novo México. Na época, foi investigado pela aeronáutica do exército, já que a Força Aérea como tal ainda não existia. A conclusão foi de que o objeto era um globo usado em investigações secretas. Mas quem acredita na chegada de extraterrestres acha que, na verdade, era uma nave de outro mundo. O caso é fundamental para todos os investigadores da suposta presença de extraterrestres no planeta. De fato, a conferência teve um painel especial dedicado a Roswell, considerada nos EUA a Meca dos ufólogos. "Esta é a maior história do milênio", disse Stanton Friedman, um físico americano radicado no Canadá. "Trata-se da chegada à Terra de uma nave interplanetária, do resgate de corpos e materiais no lugar do acidente, e tudo tem sido ocultado durante seis décadas", acrescentou. Alfred Webbre, do Canadá, reivindicou uma "anistia" que permita que os cientistas, pesquisadores e membros da Força Aérea que tenham "visto OVNIS" falem publicamente sem que isso provoque o fim de suas carreiras. O jornalista mexicano Jaime Maussán disse durante a conferência que desde o eclipse solar visto no seu país em julho de 1991 houve "uma onda de avistamentos" de OVNIS. "Milhares de pessoas em todo o país avistaram e filmaram em vídeo luzes noturnas e discos diurnos desconhecidos", afirmou Maussán. Ele garante que nos últimos 12 anos montou uma coleção de mais de 5 mil vídeos e fotos. O jornalista chileno J. Antonio Huneeus apresentou uma perspectiva global do fenômeno, com ênfase nos estudos oficiais realizados pelo Governo francês e por outros países. Ele também citou os esforços para levar a investigação do fenômeno às Nações Unidas.
Fonte G1
"Existem relatórios substanciais e numerosos de pessoas que, ao longo de décadas, viram objetos voadores não identificados", disse Stephen Bassett, produtor executivo da X-Conference. Os EUA e outros países "devem pôr fim ao embargo imposto há 60 anos sobre a verdade acerca da presença extraterrestre e seus contatos com humanos", acrescentou. "Como planeta e como espécie estamos em contato com outros seres", garantiu.
Michael Salla, da Austrália, disse na conferência que "as enquetes mostram, de maneira coerente, que mais de dois terços dos americanos acham que as agências do governo ocultam as provas de vida extraterrestre". Pedindo o fim do que chamou de "Watergate cósmico", ele afirmou que o governo dos Estados Unidos "manipula os conflitos internacionais e guerras como a do Oriente Médio para distrair a população e ocultar a sua tentativa de monopólio das tecnologias extraterrestres".
Caso Roswell
Entre as informações que o governo americano oculta, segundo Salla e outros participantes do encontro, estão "provas de que representantes das agências de segurança nacional dos EUA se reuniram e chegaram a um acordo com visitantes extraterrestres pouco após Roswell, em 1947". Em julho de 1947 caiu um objeto perto de Roswell, no Novo México. Na época, foi investigado pela aeronáutica do exército, já que a Força Aérea como tal ainda não existia. A conclusão foi de que o objeto era um globo usado em investigações secretas. Mas quem acredita na chegada de extraterrestres acha que, na verdade, era uma nave de outro mundo. O caso é fundamental para todos os investigadores da suposta presença de extraterrestres no planeta. De fato, a conferência teve um painel especial dedicado a Roswell, considerada nos EUA a Meca dos ufólogos. "Esta é a maior história do milênio", disse Stanton Friedman, um físico americano radicado no Canadá. "Trata-se da chegada à Terra de uma nave interplanetária, do resgate de corpos e materiais no lugar do acidente, e tudo tem sido ocultado durante seis décadas", acrescentou. Alfred Webbre, do Canadá, reivindicou uma "anistia" que permita que os cientistas, pesquisadores e membros da Força Aérea que tenham "visto OVNIS" falem publicamente sem que isso provoque o fim de suas carreiras. O jornalista mexicano Jaime Maussán disse durante a conferência que desde o eclipse solar visto no seu país em julho de 1991 houve "uma onda de avistamentos" de OVNIS. "Milhares de pessoas em todo o país avistaram e filmaram em vídeo luzes noturnas e discos diurnos desconhecidos", afirmou Maussán. Ele garante que nos últimos 12 anos montou uma coleção de mais de 5 mil vídeos e fotos. O jornalista chileno J. Antonio Huneeus apresentou uma perspectiva global do fenômeno, com ênfase nos estudos oficiais realizados pelo Governo francês e por outros países. Ele também citou os esforços para levar a investigação do fenômeno às Nações Unidas.
Fonte G1
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